Os três porquinhos (histórias alteradas) Oficina de escrita Português

Os três porquinhos

            Era uma vez três porquinhos, (O Zé o Tone o Nelo) que decidiram fazer cada um uma casa.
            O mais novo, o Tone, que era o mais preguiçoso, decidiu fazer a sua casa num campo muito grande e verdejante. Começou a fazer a sua habitação com uma estrutura de bambu e coberta por palha para se proteger do lobo, que, na teoria dele, o queria comer. O lobo, como era engenheiro municipal, teve de a demolir devido às suas péssimas condições.
            O segundo porquinho, o Zé, decidiu fazer uma casa de madeira. Estava a aproximar-se de sua casa um grande furacão pelo que o lobo decidiu avisá-lo. O porquinho não o quis ouvir e o lobo foi obrigado a deitá-la abaixo para ele fugir dali.
            Então os porquinhos foram todos para a casa do Nelo, que era inteligente e trabalhador e que tinha feito uma casa de tijolos bem segura.
            Dali a dias, o lobo começou a ouvir muitas queixas do vizinho, o Félix, que era muito resmungão, porque a casa dos porquinhos não deixava passar o sol para a dele. Então o lobo, como a sua aldeia ia participar no concurso de aldeia mais civilizada, tentou destrui-la, mas não consegui devido à sua resistência.
Dali a algum tempo, o lobo ouviu os porquinhos a gritar muito alto e quis ir ver se estavam em apuros. Como a porta estava trancada, foi pela chaminé, mas acabou por cair no caldeirão e queimou-se.
Os porquinhos tiveram pena dele e chamaram os bombeiros. Quando o lobo veio do hospital, os porquinhos foram-no visitar, conversaram e ficaram amigos.


David Araújo
Feliciano Pereira

7ºB

O Lobo Mentiroso

 Na páscoa, um lobo mau, mentiroso, alto, magro, feio, com olhos castanhos e com óculos, tentou comer no mesmo dia três porquinhos.
 Dirigiu-se à casa de palha de um dos porquinhos, dizendo que a casa prestava péssimas condições habitacionais, pelo que, enquanto engenheiro municipal e responsável pela segurança dos moradores, seria obrigado a demoli-la. Então, este porquinho foi a correr para casa do seu irmão porco, pois pensava que o lobo lhe faria mau.
 Ao chegar à casinha de bambu de outro porquinho, o lobo mentiroso disse que pensava que estava alguém preso dentro de casa e decidiu deitar a casinha do porquinho abaixo. Por sua vez, estes dois porquinhos foram para casa do seu último irmão, cheios de medo do lobo.
 Ao chegar à última casa, o lobo tentou chamar os porquinhos, mas nenhum apareceu. O lobo matreiro disfarçou-se de vendedor de bolotas, mas, mesmo assim, eles não apareceram. O lobo já não sabia o que fazer. Pensou, pensou e foi chamar os amigos. Como eles não tinham força, não conseguiram deitar a casa abaixo.
         O lobo, cansado, desistiu de comer os porquinhos e resolveu comer no restaurante da Maria Pimpolha que era amiga, simpática, gorda, bonita com olhos verdes e um cabelo grande e preto. O Lobo entrou nesse restaurante que era grande, novo com paredes vermelhas e cinzentas e também com um placar florescente. Ele decidiu comer espeto de porco assado.
Rúben Pedreiras, 7ºD e Mariana Sousa, 7ºD 

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